Mesmo quase sete anos após o rompimento da barragem em Mariana, estudo aponta presença de substâncias químicas prejudiciais à saúde nos peixes coletados em seis municípios do Espírito Santo

Um laudo solicitado pela Justiça, produzido por técnicos de uma empresa de consultoria ambiental, aponta que peixes do Rio Doce continuam contaminados mesmo quase sete anos após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais.

Desde a coleta do material até os resultados, foram 12 meses de pesquisa e análise. Seis municípios capixabas por onde passa o Rio Doce, tiveram amostras coletadas.

No total, 42 municípios afetados fizeram parte da perícia. No Espírito Santo, foram analisados dados e amostras dos municípios de Aracruz, Baixo Guandu, Colatina, Linhares, Marilândia e São Mateus.

A perícia encontrou substâncias químicas nos peixes, que podem ser prejudiciais à saúde. O laudo foi feito para o processo que corre na 12ª Vara Federal Cível e Agrária da seção judiciária de Minas Gerais, que cuida da reparação e compensação dos danos advindos do rompimento da barragem.

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