Os países africanos, que estão entre os menos responsáveis ​​pela crise climática global, podem enfrentar uma queda de até 64% na taxa de crescimento do PIB até o final do século, mesmo que o mundo consiga limitar o aquecimento global a 1,5°C.

Enquanto os líderes mundiais discutem a ação climática na cúpula da ONU no Egito, um estudo encomendado pela Christian Aid descobriu que a queima de combustíveis fósseis no ritmo atual terá um enorme impacto nas finanças dos países africanos. O impacto médio no PIB per capita pode chegar a 34%, segundo o relatório, enquanto o efeito no crescimento do PIB levará a uma redução média de 20% nas taxas até 2050 e a enormes 64% em média até 2100.

As descobertas ressaltam a necessidade urgente de progresso tangível no financiamento climático para adaptação e perdas e danos – áreas-chave nas quais os países em desenvolvimento pressionarão os países poluidores mais ricos em Sharm el-Sheikh nesta quarta-feira (9), que é o dia das finanças na COP27.

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