▌IPCC divulga primeiras conclusões Se as emissões de gases do efeito estufa (GEE) mantiverem o ritmo atual, o aquecimento médio do planeta ultrapassará o 1,5ºC previsto no Acordo de Paris. O alerta está nas primeiras conclusões do grupo de especialistas em clima do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), apresentadas esta semana na Coreia do Sul. De acordo com o relatório, os riscos relacionados a eventos externos serão menores se o aumento for de +1,5ºC em vez de +2ºC, como extinções de espécies, produtividade dos oceanos e rendimento agrícola. Para os especialistas, a transição deve ser “rápida e abrangente” e acontecer entre os próximos 10 e 20 anos, em termos de energia, sistemas urbanos e indústrias para que a meta de +1,5ºC seja atingida. | ||||
| ▌Como precificar o carbono De olho no cumprimento das metas do Acordo de Paris, as companhias já estão adotando modelos internos de precificação. Três abordagens têm ganhado a preferência das empresas: preço sombra, em que se estima um preço hipotético para as emissões; taxa interna, quando a empresa taxa suas emissões; e comércio interno de emissões, inspirado no cap and trade em vigor na Europa. Saiba mais aqui. | |||
▌Compromisso com o Clima Quer começar a compensar suas emissões de gás carbônico? O Itaú Unibanco e a Natura contam com o Programa Compromisso com o Clima. O objetivo do programa é estimular parceiros e fornecedores a neutralizar as emissões por meio de projetos nas áreas de energia, agricultura, floresta e tratamento de resíduos. Acesse o portal e cadastre sua empresa! | ||||
▌Agendas por um país sustentável Mecanismos de precificação de carbono são destaque em duas agendas de organizações sociais aos candidatos à Presidência da República. Confira as propostas da Agenda CEBDS por um País Sustentável e do Riscos e Oportunidades para o desenvolvimento do Brasil. |
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| ▌Emissões em números Quer saber as estimativas de emissões de GEE por setor no país? Acesse o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG). Na plataforma também é possível acessar dados sobre a contribuição brasileira para o Acordo de Paris. O portal é iniciativa do Observatório do Clima e também reúne documentos analíticos sobre a evolução das emissões. | |||
A presidente do CEBDS, Marina Grossi, defende a implantação de um mercado de carbono no país. |
O diretor executivo do CDP Latin America, Lauro Marins, explica um pouco sobre precificação de carbono. | |||
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Informações retiradas em: https://app.rdstation.com.br/mail/5a6bd06e-9d5c-4ca0-b2fa-a0fbb5e01e81
Professor Associado D-3 da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq Núcleo de Estudos Economia Regional, Território, Agricultura e Meio Ambiente do Paraíba do Sul – NEERTAM / UFRRJ. Professor desde de 2022 Programa de Pós-graduação stricto sensu, Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária (PPGCTIA) no Brasil (UFRRJ) . Está lotado no Departamento de de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade – Instituto de Ciências Humanas e Sociais (DDAS – ICHS / UFRRJ). Atuou como Chefe de Departamento do Departamento de Ciências Econômicas Exatas do ITR no período de setembro de 2011 a maio de 2014. Em 2015 participou de Curso de Formação e Treinamento sobre System of Envaironmental-Economic Accounting (SEEA) promovido pelas Nações Unidas , CEPAL GIZ . O curso capacitou o professor na metodologia de Sistema de Contas Ambientais. Leciona as disciplinas de Economia do Meio Ambiente e Economia do Setor Público. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), mestrado em Programa de Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Durante dez anos realizou pesquisas na Coordenação dos Programas de Pós Graduação em Engenharia (COPPE-UFRJ). Atualmente realiza pesquisa na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Economia do Meio Ambiente, com ênfase em Economia dos Recursos Naturais, Economia Regional e Urbana e Avalição e Valoração Econômica de Projetos, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas, Saneamento, Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Conservação de Energia.” Web of Science ResearcherID K-4698-2014
