A população de Seropédica e Itaguaí estão em estado de alerta desde o primeiro vazamento de Chorume que ocorreu em 2016.
Quando ditos “Especialistas Ambientais” aprovaram a colocação do Lixão em cima do Aquífero, acredito que não pensaram que; por falta de energia elétrica, tromba d’água, ou falta de pagamento salarial para os operadores dos equipamentos da CTR, poderia ocasionar um desastre ambiental, onde vai poluir, riachos, lagoas, o Aquífero e o Rio Guandu, que abastece o Rio de Janeiro de água potável tratada pela CEDAE.
Alguma coisa tem de ser feita imediatamente, se houver vazamento de chorume, além do de contaminar o Aquífero, vai aumentar Cheiro Insuportável, e varias doenças poderão aparecer e afetar a população de Seropédica e Itaguaí.
Moradores de Bairro próximo a CTR já sofrem com mau cheiro, moscas, e também com a desvalorização de seus imóveis.
Na matéria do G1 desta segunda-feira (22), intitulada “Orçamento da Comlurb para coleta e tratamento de lixo acaba em agosto” diz que a empresa só conta com R$ 152,9 milhões para pagar pelos serviços este ano; seriam necessários ao menos R$ 240 milhões.
Na matéria do G1, a Ciclus faz um alerta sobre possível Desastre Ambiental: “Em consulta ao Rio Transparente (site de execução orçamentária da prefeitura), foi verificado que a Comlurb só conta com R$ 152,9 milhões para pagar pelos serviços este ano. Mas seriam necessários ao menos R$ 240 milhões: o gasto inclui a operação do aterro, além das despesas para gerir as cinco estações de transbordo (Caju, Jacarepaguá, Marechal Hermes, de Santa Cruz e de Bang) e os cem caminhões que levam o lixo até Seropédica, que chegam a R$ 20 milhões mensais. Ou seja, R$ 152,9 milhões são suficientes para pouco mais de sete meses do ano.
A diretora da Ciclus Ambiental, Adriana Felipetto, diz que a empresa está operando perto do limite da capacidade financeira. Segundo ela, este ano, a Comlurb acumulou uma dívida de R$ 72 milhões com a Ciclus, dos quais só foram pagos R$ 30 milhões. Por conta disso, a empresa chegou a reduzir este mês a frota que levava o lixo para Seropédica:
– A gente está fazendo o possível. Mas não existe cheque sem fundo. A inadimplência da prefeitura cria riscos financeiros para a empresa, que tem uma concessão de 15 anos para operar os serviços. A falta de pagamentos pode inviabilizar a prestação dos serviços e criar riscos ambientais – alerta Adriana”.

Professor Associado D-3 da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq Núcleo de Estudos Economia Regional, Território, Agricultura e Meio Ambiente do Paraíba do Sul – NEERTAM / UFRRJ. Professor desde de 2022 Programa de Pós-graduação stricto sensu, Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária (PPGCTIA) no Brasil (UFRRJ) . Está lotado no Departamento de de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade – Instituto de Ciências Humanas e Sociais (DDAS – ICHS / UFRRJ). Atuou como Chefe de Departamento do Departamento de Ciências Econômicas Exatas do ITR no período de setembro de 2011 a maio de 2014. Em 2015 participou de Curso de Formação e Treinamento sobre System of Envaironmental-Economic Accounting (SEEA) promovido pelas Nações Unidas , CEPAL GIZ . O curso capacitou o professor na metodologia de Sistema de Contas Ambientais. Leciona as disciplinas de Economia do Meio Ambiente e Economia do Setor Público. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), mestrado em Programa de Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Durante dez anos realizou pesquisas na Coordenação dos Programas de Pós Graduação em Engenharia (COPPE-UFRJ). Atualmente realiza pesquisa na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Economia do Meio Ambiente, com ênfase em Economia dos Recursos Naturais, Economia Regional e Urbana e Avalição e Valoração Econômica de Projetos, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas, Saneamento, Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Conservação de Energia.” Web of Science ResearcherID K-4698-2014
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