| Outubro 2018 | |
▌70 governos nacionais e subnacionais já precificam suas emissões Já são 45 governos nacionais e 25 governos subnacionais, responsáveis pela emissão de 11 bilhões de toneladas de CO2e, adotando precificação de carbono. Na América Latina, México, Colômbia e Chile já cobram tributos de carbono de setores econômicos altamente emissores, como o energético. Só Chile arrecadou o equivalente a US$ 193 milhões em imposto verde em 2017, cobrado de 94 estabelecimentos (fontes fixas) que possuem caldeiras ou turbinas com potência igual ou superior a 50 megawatts térmicos. Quer saber mais sobre as vantagens de precificar o carbono? Saiba mais aqui. | ||||
▌US$ 82 bi em precificação Os valores movimentados por tributos sobre emissões e mercados regulados de carbono tiveram aumento de 56%, passando de US$ 52 bi em 2017 para US$ 82 bi em 2018. O incremento foi motivado pela alta nos preços e o início de operação de novas iniciativas de precificação no mundo. | ▌Sustentável 2018 O impacto das mudanças climáticas no acesso ao capital foi tema de um dos painéis do Congresso Sustentável 2018, e reuniu profissionais renomados no assunto, como a especialista líder em mercados financeiros do BID, Maria Netto. Confira o painel aqui. | |||
▌Economia de baixo carbono O Brasil terá grandes desafios para concretizar a transição para uma economia de baixo carbono. Diante desse cenário, o CEBDS, com apoio do iCS, publicou o estudo pioneiro Estratégia de desenvolvimento de baixo carbono para o longo prazo, que aponta cinco principais caminhos para essa transição. | ||||
▌Prêmio Nobel de Economia O Nobel de Economia premiou o americano William D. Nordhaus, da Universidade de Yale. O professor foi o primeiro a criar um modelo quantitativo que descreveu a interação entre economia e clima. O modelo criado por Nordhaus é utilizado para avaliar as consequências de uma mudança na política climática, como impostos sobre emissões de carbono. | ||||
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Professor Associado D-3 da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq Núcleo de Estudos Economia Regional, Território, Agricultura e Meio Ambiente do Paraíba do Sul – NEERTAM / UFRRJ. Professor desde de 2022 Programa de Pós-graduação stricto sensu, Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária (PPGCTIA) no Brasil (UFRRJ) . Está lotado no Departamento de de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade – Instituto de Ciências Humanas e Sociais (DDAS – ICHS / UFRRJ). Atuou como Chefe de Departamento do Departamento de Ciências Econômicas Exatas do ITR no período de setembro de 2011 a maio de 2014. Em 2015 participou de Curso de Formação e Treinamento sobre System of Envaironmental-Economic Accounting (SEEA) promovido pelas Nações Unidas , CEPAL GIZ . O curso capacitou o professor na metodologia de Sistema de Contas Ambientais. Leciona as disciplinas de Economia do Meio Ambiente e Economia do Setor Público. Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), mestrado em Programa de Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). Durante dez anos realizou pesquisas na Coordenação dos Programas de Pós Graduação em Engenharia (COPPE-UFRJ). Atualmente realiza pesquisa na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Economia do Meio Ambiente, com ênfase em Economia dos Recursos Naturais, Economia Regional e Urbana e Avalição e Valoração Econômica de Projetos, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas Públicas, Saneamento, Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Conservação de Energia.” Web of Science ResearcherID K-4698-2014
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